GUACHOS VERMELHOS APRESENTA O LIVRO:
A LIGA DA FARSA
E (TODAS AS) OUTRAS HISTÓRIAS DO FUTEBOL PORTUGUÊS
UMA ENCICLOPÉDIA
DE A de antas a Z de zaIDU
A - ANTAS.
“Décadas de impunidade, com agressões dentro e fora do relvado, arbitragens hediondas, bolas de golfe como arma de arremesso e galinhas pretas enterradas no relvado. Bruxarias, bonecos enforcados, apedrejamentos, balneários pejados de trampa e produtos tóxicos, ameaças de morte, foguetórios no hotel, provocações, arruaças, violência...
Quem viveu de perto o Apito Dourado ou teve a desdita de passar no túnel (um dos mais temidos da Europa) entre os balneários e o relvado, sabe do autêntico calvário que as equipas adversárias e os árbitros foram sujeitos naqueles metros de terror. “
E - EUSÉBIO!
“Não jogou no Real Madrid, no Barcelona ou no Manchester! (…) Infelizmente para o universo e para grande felicidade do Benfica, dos benfiquistas e de Portugal (no mapa por ser o país de Eusébio) comparado com os pernas-de-pau que nos entram pela televisão adentro, Eusébio quase não saiu do seu quintal.
O melhor jogador português de todos os tempos e um dos melhores do mundo de sempre fez carreira numa altura em que a expressão dos seus feitos era (quase) nula! Hoje marca-se um golo ao Coimbrões e "tem-se" meia europa a correr atrás.”
COM PREFÁCIO DE JAIME CANCELLA DE ABREU & POSFÁCIO DE MAURO XAVIER
“A companhia do Guachos Vermelhos tem sido o bálsamo maior na travessia de uma das mais difíceis fases da história do Glorioso SLB: a do ataque desonesto, velhaco, cobarde de que temos sido alvo desde que conquistámos o “tetra” em 2016/17.”
— Jaime Cancella de Abreu, autor do prefácio
"Com o seu habitual sentido de humor misturado com uma dose de frontalidade refrescante, Os Guachos fazem neste livro uma verdadeira radiografia a uma Liga que demonstra estar profundamente doente.
Este livro fá-lo de forma humorística, mas a questão é séria. O futebol português precisa de ser renovado ou morrerá.”
— Mauro Xavier, autor do posfácio
guachos vermelhos
O «GuachosVermelhos» surge em 18 de setembro de 2010 obedecendo a um impulso do autor, frustrado com a escassez de sítios onde bater nos profissionais do Benfica não fosse o principal objectivo. A ideia era apenas a de pôr no "papel" o que a companheira, coitada, estaria cansada de ouvir todas as manhãs, embalada pelas continuadas narrativas nas viagens para o trabalho. Lembro-me bem do entusiasmo entre de irmãos aquando das primeiras visitas detectadas. E o primeiro comentário foi festejado como se um golo do Benfica se tratasse.
